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O que é mais importante para
você na hora de se alimentar: a praticidade com a qual o alimento é preparado
ou os benefícios que ele trará à sua saúde? Sim, o alimento industrializado
traz muita praticidade ao dia a dia, mas é preciso salientar que tal
praticidade é em detrimento da qualidade nutritiva do alimento.
Os alimentos semiprontos, por
exemplo, costumam ser ricos em gordura saturada, que eleva os níveis de
colesterol ruim e as chances de desenvolver doenças cardiovasculares. Além
disso, ainda são alimentos ricos em sódio que, em excesso, causa o aumento da
pressão arterial.
Não que seja terminantemente
proibido ingerir alimentos industrializados, mas é preciso frisar que, sempre
que possível, seja dada a preferência aos alimentos naturais. Afinal, alimentos
industrializados costumam conter grande quantidade de sal, gordura e açúcares
que, em excesso, são prejudiciais à saúde.
Além disso, certos alimentos
industrializados têm a adição de diversos produtos químicos que podem fazer
muito mal à saúde. Os conservantes em alguns produtos, por exemplo, podem
ser nitratos e nitritos, substâncias consideradas carcinogênicas. Há também
conservantes e corantes que podem causar distúrbios metabólicos e digestivos,
além de alergias
A industria de alimentos defende esses aditivos, utilizados, em geral, para aumentar a
durabilidade do produto na prateleira, melhorar a aparência (como sabor, cor e
odor), evitar reações provocadas pelo meio ambiente e por bactérias
(conservando por mais tempo) ou facilitar algumas etapas da produção
industrial. Ou seja, torná-lo mais atrativo e prático para o consumidor.
Entre os mais usados
destacam-se os corantes, que podem ser naturais, como o cúrcuma, ou
artificiais, como tartrazina (aparece nos rótulos como a sigla E102), sendo
utilizados em refrigerantes e doces para dar a cor dos sabores que imitam, por
exemplo.
Nutricionistas e
pesquisadores da saúde apontam como danos causados por esses aditivos palavras
ainda mais amedrontadoras: hipoglicemia, diarreia, diabetes, candidíase,
alergias e até mesmo distúrbios no comportamento. Os conservantes, por exemplo,
são tidos por muitos como os grande vilões da alimentação industrial, por terem
ação bactericida e serem freqüentemente associados a doenças como o câncer.
MAS CALMA. Não podemos
julgá-los apenas pelo palavrão que parecem ser, e sim pelo que servem e o que
realmente provocam. Ou podemos cair na armadilha de condenar o cloreto de
sódio, que nada mais é que o nosso velho conhecido sal de cozinha. Aliás, esse
é um bom exemplo para começarmos a refletir, pois ele toca num ponto importante
e freqüente na discussão sobre produtos industrializados: a quantidade.
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